janeiro 03, 2005

De braços abertos

Noruega outra vez. Naquela exposição as figuras humanas cresciam do chão e parecia partilharem uma conversa naquela sala cheia de sol, outrora uma fábrica de tecidos, agora museu. Pareciam receber-nos numa piscina meia cheia e dizer-nos olá, venham... que sensação de lavar a vista na cultura.